Discovery, um ato de complexidade para simplificar ou complicar ainda mais?
O processo de Discovery é importante? Ele está sendo feito da forma que deveria ser?
Aliás, qual é a forma que deveria ser?
Essas respostas são complexas?
Creio que sim e creio também que não existe somente uma resposta para essas perguntas, muito menos verdades absolutas.
Afinal, se aprofundar em dados e cenários desconhecidos para analisar uma quantidade excessiva de sabe-se lá o que, pode deixar uma overdose de informação e sem saber por onde começar. E vamos combinar, passar horas a fio analisando dados é um pé no saco, mas necessário. Eu gosto, e você?
Uma pausa nesse assunto para voltar ao que realmente vim dizer, e pra isso vamos lembrar das sábias palavras de Leonardo da Vinci:
A simplicidade é o mais alto grau de sofisticação — Leonardo da Vinci
E ele estava certo!
Nosso objetivo final é encontrar soluções simples (nem sempre é possÃvel) e eficazes para atender à s necessidades dos usuários, mas não esquece do negócio, 😜 tá?
Portanto, como podemos equilibrar essa complexidade inerente ao processo de discovery?
Bem, a chave está em filtrar e sintetizar as informações coletadas, identificando os insights mais relevantes e transformando-os em ações concretas. Vamos deixar de lado o excesso de dados e focar no que realmente importa!
Lembrem-se, queridos designers, que a simplicidade é um princÃpio fundamental do design. Ao buscar soluções simples, podemos criar produtos intuitivos, fáceis de usar e que realmente atendam à s necessidades dos usuários 👥
Então, vamos abraçar a complexidade do processo de discovery, mas sempre com um olhar crÃtico para garantir que não estejamos complicando desnecessariamente. Vamos simplificar, filtrar e transformar a complexidade em soluções simples e eficazes.
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